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Campo Real conquista 100% de aprovação no Exame de Contabilidade

16/05/2025

A primeira edição de 2025 do Exame de Suficiência do Conselho Federal de Contabilidade (CFC) reuniu mais de 47.300 candidatos em todo o país — incluindo estudantes do último ano e egressos do curso de Ciências Contábeis. A taxa média de aprovação nacional girou em torno de 40%, mas um grupo em especial se destacou: os alunos da Campo Real, que atingiram impressionantes 100% de aprovação.

A conquista foi comemorada pelo coordenador do curso de Ciências Contábeis da Campo Real, professor Fábio Primak, que destacou o resultado como reflexo direto do comprometimento institucional com a qualidade do ensino:

“Essa vitória reflete não apenas a qualidade do nosso ensino, fundamentado em diretrizes rigorosas e prática integrada, mas também o compromisso contínuo da instituição em formar profissionais capacitados e éticos para o setor contábil”, declarou Primak.

Exame de Suficiência: um filtro essencial para o exercício da profissão contábil

Instituído pela Lei nº 12.249/2010 e regulamentado pela Resolução CFC nº 1.486/2015, o Exame de Suficiência é obrigatório para a obtenção do registro profissional nos Conselhos Regionais de Contabilidade (CRCs). É, portanto, um requisito essencial para que bacharéis e concluintes do curso possam atuar legalmente como contadores no Brasil.

Com questões de múltipla escolha, o exame avalia conhecimentos fundamentais nas áreas de Contabilidade Geral e Avançada, Contabilidade Pública, Custos, Ética, Direito, Auditoria, Matemática Financeira, entre outros. A aprovação requer no mínimo 50% de acertos.

Campo Real: excelência comprovada

A aprovação de 100% dos alunos e egressos da Campo Real que participaram da edição 2025/1 do exame reforça a credibilidade do curso, que já havia obtido a nota máxima (5) na última avaliação do Ministério da Educação (MEC), em 2023. Esse desempenho consolida o curso de Ciências Contábeis da instituição como um dos melhores do país.

Ver todos os nossos alunos e egressos aprovados enquanto o índice nacional é de cerca de 40% só nos motiva a continuar investindo na qualidade acadêmica e na formação de excelência”, completou o coordenador.