A arquitetura é uma área de definição complexa. Muitos dizem que ela é a ação de transformar o espaço. Outros, que é a ação criativa/artística que coloca a arquitetura em um patamar de expressão do homem, no caso, do arquiteto. Para o professor Juliano Monteiro, coordenador do curso de Arquitetura e Urbanismo na Campo Real, o melhor é a união das duas ideias: a transformação do espaço é uma consequente transformação da sociedade. A expressão do arquiteto contribui para a evolução da sociedade. Ele externaliza sua cultura, seus conceitos através de seus projetos.
De uma forma simplificada, o arquiteto projeta e coordena a construção de casas, prédios, edificações, espaços internos e externos, levando em consideração a estética e a funcionalidade da obra. Entretanto, suas áreas de atuação são muito diversificadas e amplas. Ele pode trabalhar na gestão e planejamento urbano, realizando o gerenciamento do Plano Diretor de Cidades, obrigatório por lei. Bem como as leis de zoneamento urbano e demais demandas urbanas, regionais e locais.
Além disso, o arquiteto pode trabalhar como paisagista, em que realiza projetos de paisagem, vegetação e ambientes abertos. Pode trabalhar no restauro de edificações de patrimônio histórico. Também pode atuar em outras áreas criativas como cinema, fotografia, design gráfico e de produto, direção de arte, entre outras.
O arquiteto faz o planejamento, gestão e estratégia da obra. Com isso, proporciona-se menos desperdício, maior aproveitamento e controle de recursos. Além disso, o arquiteto preocupa-se com o desenvolvimento sustentável da sociedade. Assim, contratar um profissional da área não é supérfluo. Muito pelo contrário, torna-se cada vez mais necessário.
Apesar de ser o país com o maior número de universidades com o curso de Arquitetura e Urbanismo no mundo, o curso ainda não está saturado. Apenas 20% das obras no Brasil são realizadas utilizando os serviços de um arquiteto e urbanista.
De acordo com Juliano, algumas áreas já apresentam saturação, como arquitetura de interiores. Entretanto, se houver especialização e captação de nichos com necessidades do profissional, há muito espaço a ser explorado, já que é uma área vasta.
Segundo Juliano, a principal diferença entre a Arquitetura e Engenharia Civil está no seu foco. O Arquiteto e Urbanista está focado nas pessoas. Já o Engenheiro Civil tem o foco na edificação. Dentro do curso de Arquitetura, existem algumas matérias similares à Engenharia Civil. Entretanto, o foco da Arquitetura continua relacionando a obra com o meio. Ele procura contribuir culturalmente para a finalização da obra.
O curso de Arquitetura e Urbanismo na Faculdade Campo Real está estruturado na base curricular proposta pelo MEC.
O currículo na Campo Real se posiciona para a formação de um arquiteto generalista, que saiba lidar com o contexto que lhe for apresentado, nas diversas área de atuação do profissional. Além disso, o curso está conectado com a realidade global e a interferência das novas tecnologias. Elas alteram os modelos de trabalho do arquiteto e traçam novos formatos de atuação. Assim, o empreendedorismo e a autossuficiência do profissional são parâmetros levados em consideração nas disciplinas.
A contribuição do próprio aluno para o aprendizado completo também é uma das prioridades no curso de Arquitetura e Urbanismo na Campo Real.
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